Os especialistas afirmam que mulheres que já tiveram casos de doenças sexualmente transmissíveis, lesões no colo do útero não tratadas e que tenham antecedentes com o vírus HPV, devem se cuidar melhor, pois estas mulheres estão mais predispostas a ter a neoplasia (câncer de colo do útero), por isso é indispensável à ida ao ginecologista. Essa doença é silenciosa e o crescimento é lento e pode não ter sintomas, sendo assim acaba pegando a mulher de surpresa e em casos mais graves é mais complicado a cura.
As medidas preventivas para evitar o câncer são:
- Uso de preservativo durante as relações sexuais.
- Consumir alimentos ricos em vitamina A (espinafre, ovo, agrião, abacate, leite)
- Realizar os exames de papanicolau (esse exame é indolor e muito eficaz)
O tratamento do câncer será definido pelo médico. Ele vai levar em consideração o estágio que a doença se encontra, o tamanho do tumor, a condição da saúde da paciente, a idade e se deseja ter filhos.
O tratamento das pacientes se baseia em cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Nos casos mais graves podem optar na retirada do útero.
É importante ser diagnosticado precocemente. O alto índice de cura chega a atingir quase que todos os casos, por isso é necessário ir ao médico todo o ano e caso tenha alguém da família que teve o câncer é importante que seja feito a consulta em 6 em 6 meses. É melhor a prevenção do que remediar e ser pega de surpresa quando a doença estiver avançada com a possibilidade de não haver cura.
Gestante com câncer do colo de útero é importante lembrar que é fundamental o exame preventivo e deve se proteger contra qualquer doença sexualmente transmissível que vai fazer o câncer progredir, então mulheres cuida da sua saúde para ter uma vida mais feliz. Qualquer sintoma diferente que tiver em seu corpo não deixa de procurar um médico. A saúde é o bem mais precioso que temos.
A mulher precisa observar o seu corpo a todo o momento, por exemplo:
- Quadro de sangramento vaginal após uma relação sexual.
- Sangramento vaginal de vez em quando
- Secreção vaginal de odor forte
- Dor abdominal associada com dores ao urinar - Dores no intestino nos casos mais graves da doença.
facebook
twitter
google+
fb share